As limitações do modelo tradicional de empréstimos DeFi estão se tornando cada vez mais evidentes. Atualmente, protocolos de empréstimo predominantes como AAVE e Compound exigem uma taxa de colateralização superior a 150%, o que resulta em vários problemas sérios: uma grande quantidade de ativos fica ociosa, as pequenas e médias empresas enfrentam dificuldades de financiamento, e ativos do mundo real (RWA) têm dificuldade em entrar no ecossistema DeFi.
Para ultrapassar essas limitações, a nova geração de plataformas de Finanças Descentralizadas está a explorar soluções inovadoras. Uma das propostas mais notáveis contém três componentes-chave:
Primeiro, temos o sistema de classificação de crédito on-chain. Através de tecnologia de aprendizado de máquina, o sistema consegue analisar os dados históricos da carteira do usuário, incluindo registros de pagamento, fluxo de receita e contribuições para a DAO. Com base nesses dados, é gerada uma classificação de crédito exclusiva para cada usuário, permitindo que usuários com bom crédito desfrutem de taxas de colateral tão baixas quanto 0%.
Em segundo lugar, a conexão perfeita entre RWA e blockchain. Isso permite que as empresas utilizem ativos tradicionais, como contas a receber ou contratos de assinatura, para financiar-se. Por exemplo, algumas empresas Web3 já conseguiram emprestar USDC com faturas não pagas.
A terceira é o motor de liquidez instantânea. Esta inovação permite que os assalariados possam antecipar salários não pagos, enquanto os freelancers podem converter rapidamente contratos de pagamento parcelado em dinheiro.
A vantagem deste novo modelo de Finanças Descentralizadas é evidente:
1. A eficiência na utilização de capital aumentou significativamente, podendo ser mais de 10 vezes superior em comparação com o modelo tradicional.
2. O custo de empréstimo diminuiu significativamente, e os usuários com bom crédito podem precisar pagar apenas 3% de taxa de juros, muito abaixo da média de 8% em plataformas como AAVE.
3. Promoveu a fusão entre as finanças tradicionais (TradFi) e as finanças descentralizadas (DeFi), permitindo que ativos financeiros tradicionais como contas a receber e títulos do governo possam circular mais facilmente no ecossistema DeFi.
Esta mudança de paradigma não só aumentou a inclusividade e a eficiência das Finanças Descentralizadas, mas também trouxe uma transformação revolucionária para todo o sistema financeiro. Com a maturação e a disseminação dessas tecnologias inovadoras, podemos esperar ver um futuro financeiro mais aberto, eficiente e inclusivo.
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AirdropFatigue
· 08-06 20:48
Jogadores de Web3 ganharam o suficiente
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NftPhilanthropist
· 08-06 20:44
na verdade, isso é o que eu chamo de verdadeira finança regenerativa fr fr... finalmente alguém entende isso
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fren_with_benefits
· 08-06 20:43
Cupões de Recorte não é saboroso sem Posição de bloqueio?
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TradFiRefugee
· 08-06 20:36
A taxa de juros é muito mais baixa do que a do banco.
As limitações do modelo tradicional de empréstimos DeFi estão se tornando cada vez mais evidentes. Atualmente, protocolos de empréstimo predominantes como AAVE e Compound exigem uma taxa de colateralização superior a 150%, o que resulta em vários problemas sérios: uma grande quantidade de ativos fica ociosa, as pequenas e médias empresas enfrentam dificuldades de financiamento, e ativos do mundo real (RWA) têm dificuldade em entrar no ecossistema DeFi.
Para ultrapassar essas limitações, a nova geração de plataformas de Finanças Descentralizadas está a explorar soluções inovadoras. Uma das propostas mais notáveis contém três componentes-chave:
Primeiro, temos o sistema de classificação de crédito on-chain. Através de tecnologia de aprendizado de máquina, o sistema consegue analisar os dados históricos da carteira do usuário, incluindo registros de pagamento, fluxo de receita e contribuições para a DAO. Com base nesses dados, é gerada uma classificação de crédito exclusiva para cada usuário, permitindo que usuários com bom crédito desfrutem de taxas de colateral tão baixas quanto 0%.
Em segundo lugar, a conexão perfeita entre RWA e blockchain. Isso permite que as empresas utilizem ativos tradicionais, como contas a receber ou contratos de assinatura, para financiar-se. Por exemplo, algumas empresas Web3 já conseguiram emprestar USDC com faturas não pagas.
A terceira é o motor de liquidez instantânea. Esta inovação permite que os assalariados possam antecipar salários não pagos, enquanto os freelancers podem converter rapidamente contratos de pagamento parcelado em dinheiro.
A vantagem deste novo modelo de Finanças Descentralizadas é evidente:
1. A eficiência na utilização de capital aumentou significativamente, podendo ser mais de 10 vezes superior em comparação com o modelo tradicional.
2. O custo de empréstimo diminuiu significativamente, e os usuários com bom crédito podem precisar pagar apenas 3% de taxa de juros, muito abaixo da média de 8% em plataformas como AAVE.
3. Promoveu a fusão entre as finanças tradicionais (TradFi) e as finanças descentralizadas (DeFi), permitindo que ativos financeiros tradicionais como contas a receber e títulos do governo possam circular mais facilmente no ecossistema DeFi.
Esta mudança de paradigma não só aumentou a inclusividade e a eficiência das Finanças Descentralizadas, mas também trouxe uma transformação revolucionária para todo o sistema financeiro. Com a maturação e a disseminação dessas tecnologias inovadoras, podemos esperar ver um futuro financeiro mais aberto, eficiente e inclusivo.